domingo, 11 de janeiro de 2015

Discípula de Lênin, o terrorista-chefe, Dilma não convenceu em nota oficial sobre o atentado de Paris

Conversa mole – Horas depois do atentado terrorista ao jornal francês Charlie Hebdo, em Paris, na quarta-feira (7), que deixou doze mortos e onze pessoas feridas, a presidente Dilma Vana Rousseff divulgou nota oficial em que classificou o ataque como “sangrento e intolerável”. Apesar do texto rebuscado que expressa consternação, recomenda-se não acreditar fielmente nas palavras da nota palaciana.
“Foi com profundo pesar e indignação que tomei conhecimento do sangrento e intolerável atentado terrorista ocorrido nesta quarta-feira, 7 de janeiro, contra a sede da revista “Charlie Hebdo”, em Paris. Esse ato de barbárie, além das lastimáveis perdas humanas, é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa”, declarou a presidente.
Mais adiante, ainda na mesma nota, Dilma destacou: “Nesse momento de dor e sofrimento, desejo estender aos familiares das vítimas minhas condolências. Quero expressar, igualmente ao Presidente Hollande e ao povo francês a solidariedade de meu governo e da nação brasileira.”
Dilma, como é de conhecimento público, não pensava dessa maneira nos tempos em que engrossava a luta armada contra a ditadura. O UCHO.INFO não está a defender o regime militar, como jamais fez, mas não cultua a Lei de Talião, do olho por olho, dente por dente. A plúmbea era brasileira só ocorreu porque os militares evitaram, naquele momento, a instalação de um regime comunista no País, a exemplo do que tenta fazer a presidente da República e sua turba e esquerdistas. Em suma, o Brasil estava fadado a enfrentar um regime totalitarista, de direita ou de esquerda, o que não justifica as arbitrariedades cometidas pelos militares, verdadeiras ignomínias.
É importante salientar que Dilma Rousseff, na condição de integrante de um partido que acertadamente foi classificado como organização criminosa – os escândalos de corrupção provam isso – não tem moral para criticar os opróbrios terceiros, até porque o PT agiu de forma semelhante ao dos terroristas de Paris em relação ao covarde e cruel assassinato de Celso Daniel, então prefeito de Santo André, e à misteriosa morte do outrora prefeito de Campinas, Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT.
Ademais, nos tempos de luta armada, os esquerdistas que agora reforçam as alas do PT usaram de métodos idênticos aos dos terroristas que protagonizaram o atentado ao jornal Charlie Hebdo, ou seja, não se pode aceitar esse chororô de Dilma como sendo verdadeiro.
Aliás, não custa lembrar que a esquerda tupiniquim tem em Vladimir Ilyich Ulyanov, o Lênin, um dos seus símbolos maiores. Líder do Partido Comunista em um dos responsáveis pela Revolução Russa de 1917, Lênin era um adepto confesso do terrorismo, ideia que foi disseminada entre os membros do Conselho dos Comissários do Povo da União Soviética. Certa feita, Lênin cunhou frase que traduziu o barbarismo de seus ideais: “Somos favoráveis ao terrorismo organizado – isto deve ser admitido francamente.”
De tal modo, que ninguém se deixe enganar pelo conteúdo da nota oficial rabiscada pela assessoria palaciana e assinada por Dilma Rousseff, pois a presidente incentiva nos bastidores a censura à imprensa, enquanto diante das câmeras diz, mentirosamente, que prefere o ruído da democracia ao silêncio do totalitarismo. A exemplo dos terroristas que assassinaram os jornalistas e chargistas do Charlie Hebdo, na capital francesa, Dilma não aceita o contraditório. Só não usou a força por enquanto porque o Brasil ainda é, em tese, uma democracia, mas os profissionais da imprensa que se opõem ao governo petista conhecem o alto preço que se paga por estar na contramão.
Apenas para fins de registro, mais uma vez, em 2004, semanas após o UCHO.INFO ter divulgado as gravações telefônicas do caso Celso Daniel, o site foi tirado do ar, como se a democracia brasileira não abrigasse com galhardia o direito à liberdade de expressão. Anos mais tarde, depois de ter os telefones grampeados, o editor do site foi ameaçado de morte, recado dado por um estafeta criminoso do PT a um destacado integrante do Judiciário nacional, que por sua vez acionou as autoridades policiais para as devidas providências.
Resumindo, carece de convencimento a consternada (sic) nota oficial da Presidência da República sobre o atentado terrorista que feriu a liberdade de expressão e causou indignação em todo o planeta. Dilma precisa voltar à escola de teatro, uma vez que sua capacidade de representação está à míngua.

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