segunda-feira, 12 de março de 2012

MILITARES TEM TIETES????




Pois eu sei que sim! Ao menos UMA. Eu! Já era e sou cada vez mais Tiete de um General de 87 anos (acho!). Todas as Palestras que ouvi dele, os textos que li, os pequenos comentários, sempre foram lições de grande valia. Um General de riso fácil, rosto meigo, olhar doce. Mas muitos aqui vão achar que estou doida...Como pode um Militar assim? Pode! Claro que pode! A  farda nada mais é que o terno e gravata dos quartéis! Com uma diferença = a farda tem que ser respeitada e honrada por quem a veste. Já o terno e a gravata servem, grande parte das vezes, como a fantasia de bom moço que veste o canalha!Principalmente os sob medida de quem detém cargos de poder!
Uma das palestras que eu tento conseguir o texto até hoje chegou a levar o General perto das lágrimas! Eu mergulhei nelas! Mas como pode, não é? Essas novas gerações criadas com a tara pela farda colocariam, com facilidade, um militar no mesmo patamar do Robocop! Tolos!

Como sabemos, Mirian Leitão é jornalista/economista. Mas ela teve lá seus arrepios pela esquerda e, à flor da pele, não perde uma oportunidade de tentar falar sobre politica e governos! Desastre!E foi exatamente um de seus infelizes textos que provocou a atenção de quem sou Tiete:  o preparado, culto, inteligente e doce General TORRES DE MELO!

Reproduzo aqui a resposta  ao desastrado texto  ( um dos !) de Miriam Leitão, uma aulinha de história para quem chegou atrasado e, doutrinado, quer sentar na janelinha :

À Senhora Jornalista Miriam Leitão

    Li o seu artigo "ENQUANTO ISSO", com todo cuidado possível. Senti, em suas linhas, que a senhora procura mostrar que os MILITARES BRASILEIROS de HOJE, são bem diferentes dos MILITARES BRASILEIROS de ONTEM. Penso que esse é o ponto central de sua tese. Para criar credibilidade nas suas afirmativas, a senhora escreveu: "houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer". Permita-me discordar dessa afirmativa de vez que vejo nela uma injustiça, pois fiz parte dos MILITARES DE ONTEM e nunca vi os meus camaradas militares rasgarem leis e ferir a ordem. Nem ontem nem hoje. Vou demonstrar a minha tese.

    No Império, as LEIS E A ORDEM foram rasgadas no Pará, Ceará, Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul pelas paixões políticas da época. AS LEIS E A ORDEM foram restabelecidas pelo Grande Pacificador do Império, um Militar de Ontem, o Duque de Caxias, que com sua ação manteve a Unidade Nacional. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Pelo contrário.

    Vem a queda do Império e a República. Pelo que sei, e a História registra,   foram políticos que acabaram envolvendo os velhos Marechais Deodoro e Floriano nas lides políticas. A política dos governadores criando as oligarquias regionais, não foi obra dos Militares de Ontem, quando as leis e a ordem foram rasgadas e feridas pelos donos do Poder, razão maior das revoltas dos tenentes da década de 20, que sonhavam com um Brasil mais democrático e justo. Os Militares de Ontem ficaram ao lado da lei e da Ordem. Lembro à nobre jornalista que foram os civis políticos que fizeram a revolução de 30, apoiados, contudo, pelos tenentes revolucionários, menos Prestes, que abraçou o comunismo russo.

    Veio a época getuliana, que, aos poucos, foi afastando os tenentes das decisões políticas. A revolução Paulista não foi feita pelos Militares de Ontem   e sim pelos políticos paulistas que não aceitavam a ditadura de Vargas. Não foram os Militares de Ontem que fizeram a revolução de 35 (senão alguns, levados por civis a se converterem para a ideologia vermelha, mas logo combatidos e derrotados pelos verdadeiros Militares de Ontem); nem fizeram a revolta de 38; nem  deram o golpe de 37. Penso que a senhora, dentro de seu espírito de justiça, há de concordar comigo que foram as velhas raposas GETÚLIO - CHICO CAMPOS - OSWALDO ARANHA e os chefetes que estavam nos governos dos Estados, que aceitaram o golpe de 37. Não coloque a culpa nos Militares de Ontem.

    Veio a segunda guerra mundial. O Nazismo e o Fascismo tentam dominar o mundo. Assistimos ao primeiro choque da hipocrisia da esquerda. A senhora deve ter lido - pois àquela época não seria nascida -, sobre o acordo da Alemanha e a URSS para dividirem a pobre Polônia e os sindicatos comunistas do mundo ocidental fazendo greves contra os seus próprios países a favor da Alemanha por imposição da URSS e a mudança de posição quando a "Santa URSS" foi invadida por Hitler. O Brasil ficou em cima de muro até que nossos navios (35) foram afundados. Era a guerra, a FEB e seu término. Getúlio - o ditador - caiu e vieram as eleições. As Forças Armadas foram   chamadas a intervir para evitar o pior. Foram os políticos que pressionaram os Militares de Ontem para manter a ordem. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Chamou-se o Presidente do Supremo Tribunal Federal para, como Presidente, governar a transição. Não se impôs MILITAR algum.

    O mundo dividiu-se em dois. O lado democrático, chamado pelos comunistas de imperialistas, e o lado comunista com as suas ditaduras cruéis e seus celebres julgamentos "democráticos". Prefiro o primeiro e tenho certeza de que a senhora, também. No lado ocidental não se tinham os GULAGs.

    O período Dutra (ESCOLHIDO PELOS CIVIS E ELEITO PELO VOTO DIRETO DO POVO) teve seus erros - NUNCA CONTRA A LEI E A ORDEM - e virtudes como toda obra humana. A colocação do Partido Comunista na ilegalidade foi uma obra do Congresso Nacional por inabilidade do próprio Carlos Prestes, que declarou ficar ao lado da URSS e não do Brasil em caso de guerra entre os dois países. Dutra vivia com o "livrinho" (a Constituição) na mão, pois os políticos, nas suas ambições, queriam intervenções em alguns Estados, inclusive em São Paulo. A senhora deve ter lido isso, pois há vasta literatura sobre a História daqueles idos.

    Novo período de Getúlio Vargas. Ele já não tinha mais o vigor dos anos trinta. Quem leu CHATÔ, SAMUEL WEINER (a senhora leu?) sente que os   falsos amigos de Getúlio o levaram à desgraça. Os Militares de Ontem não se envolveram no caso, senão para investigar os crimes que vinham sendo cometidos sem apuração pela Polícia; nem rasgaram leis nem feriram a ordem.

      Eram os políticos que se digladiavam e procuravam nos colocar como fiéis da balança. O seu suicídio foi uma tragédia nacional, mas não foram os Militares de Ontem os responsáveis pela grande desgraça.

    A senhora permita-me ir resumindo para não ficar longo. Veio Juscelino e as Forças Armadas garantiram a posse, mesmo com pequenas divergências. Eram os políticos que queriam rasgar as leis e ferir a ordem e não os Militares de Ontem. Nessa época, há o segundo grande choque da esquerda. No XX Congresso do Partido Comunista da URSS (1956) Kruchov coloca a nu a desgraça do stalinismo na URSS. Os intelectuais esquerdistas   ficam sem rumo.

Juscelino chega ao fim e seu candidato perde para o senhor Jânio Quadros. Esperança da vassoura. Desastre total. Não foram os Militares de Ontem que rasgaram a lei e feriram a ordem. Quem declarou vago o cargo de Presidente foi o Congresso Nacional. A Nação ficou ao Deus dará. Ameaça de guerra civil e os políticos tocando fogo no País e as Forças Armadas divididas pelas paixões políticas, disseminadas pelas "vivandeiras dos quartéis" como muito bem alcunhou Castello.

    Parlamentarismo, volta ao presidencialismo, aumento das paixões políticas, Prestes indo até Moscou afirmando que já estavam no governo, faltando-lhes apenas o Poder. Os militares calados e o chefe do Estado Maior do Exército (Castello) recomendando que a cadeia de comando deveria ser mantida de qualquer maneira. A indisciplina chegando e incentivada dentro dos Quartéis, não pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos de esquerda; e as vivandeiras tentando colocar o Exército na luta política.

Revoltas de Polícias Militares, revolta de sargentos em Brasília, indisciplina na Marinha, comícios da Central e do Automóvel Clube representavam a desordem e o caos contra a LEI e a ORDEM. Lacerda, Ademar de Barros, Magalhães Pinto e outros governadores e políticos (todos civis)incentivavam o povo à revolta. As marchas com Deus, pela Família e pela Liberdade (promovidas por mulheres) representavam a angústia do País. Todo esse clima não foi produzido pelos MILITARES DE ONTEM. Eles, contudo, sempre à escuta dos apelos do povo, pois ELES são o povo em armas, para garantir as Leis e a Ordem.

    Minas desce. Liderança primeira de civil; era Magalhães Pinto. Era a contra-revolução que se impunha para evitar que o Brasil soçobrasse ao comunismo. O governador Miguel Arraes declarava em Recife, nas vésperas de 31 de março: haverá golpe. Não sabemos se deles ou nosso. Não vamos ser hipócritas. A senhora, inteligente como é, deve ter lido muitos livros que reportam   a luta política daquela época (exemplos: A Revolução Impossível de Luis Mir - Combates nas Trevas de Jacob Gorender - Camaradas de William Waack - etc) sabe que a esquerda desejava implantar uma ditadura de esquerda. Quem afirma é Jacob Gorender. Diz ele no seu livro: "a luta armada começou a ser tentada pela esquerda em 1965 e desfechada em definitiva a partir de 1968". Na há, em nenhuma parte do mundo, luta armada em que se vão plantar rosas e é por essa razão que GORENDER afirma: "se quiser compreendê-la na perspectiva da sua história, A ESQUERDA deve assumir a violência que praticou". Violência gera violência.

    Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e João Figueiredo com seus erros e virtudes desenvolveram o País. Não vamos perder tempo com isso. A senhora é uma economista e sabe bem disso. Veio a ANISTIA. João Figueiredo dando murro na mesa e clamando que era para todos; e Ulisses não desejando que Brizolla, Arraes e outros pudessem tomar parte no novo processo eleitoral, para não lhe disputarem as chances de Poder. João bateu o pé e todos tiveram direito, pois "lugar de Brasileiro é no Brasil", como dizia. Não esquecer o terceiro choque sofrido pela a esquerda: Queda do Muro de Berlim, que até hoje a nossa esquerda não sabe desse fato histórico.

    Diretas já. Sarney, Collor com seu desastre, Itamar, FHC, LULA e chegamos aos dias atuais. Os Militares de Hoje, silentes, que não são responsáveis pelas desgraças que vivemos   agora, mas sempre aguardando a voz do Povo. Não houve no passado, nem há, nos dias de hoje, nenhum militar metido em roubo, compra de voto, CPI, dólar em cueca, mensalões ou mensalinhos. Não há nenhum Delúbio, Zé Dirceu, José Genoíno, e que tais. O que já se ouve, o que se escuta é o povo dizendo: SÓ OS MILITARES PODERÃO SALVAR A NAÇÃO. Pois àquela época da "ditadura" era que se era feliz e não se sabia...Mas os Militares de Hoje, como os de Ontem, não querem ditadura, pois são formados democratas.   E irão garantir a Lei e a Ordem, sempre que preciso.

    Os militares não irão às ruas sem o povo ao seu lado. OS MILITARES DE HOJE SÃO OS MESMOS QUE OS MILITARES DE ONTEM. A nossa desgraça é que políticos de hoje (olhe os PICARETAS do Lula!) - as exceções justificando a regra - são ainda piores do que os de ontem. São sem ética e sem moral, mas também despudorados. E o Brasil sofrendo, não por conta dos MILITARES, mas de ALGUNS POLÍTICOS   - uma corja de canalhas, que rasgam as leis e criam as desordens.

    Como sei que a senhora é uma democrata, espero que publique esta carta no local onde a senhora escreve os seus artigos, que os leio atenta e religiosamente, como se fossem uma Bíblia. Perfeitos no campo econômico, mas não muitos católicos ou evangélicos no campo político por uma razão muito simples: quando parece que a senhora tem o vírus de uma reacionária de esquerda.

Atenciosa e respeitosamente,

GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO



quinta-feira, 1 de março de 2012

FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS - Abaixo Assinado








ESTIMADO   AMIGO
Seja civil ou militar fortaleça  essa lista, solicitando  a inclusão  do seu nome. Veja instruções no final da mensagem.
Fraterno abraço
Malta

01/03 - ALERTA À NACÃO - Lista atualizada


                                                       "ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”
 
Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente.
 
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar (leia aqui), a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo.
Texto completo O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação efetiva em casos relevantes da História Pátria.
 
A fundação do Clube, em si, constituiu-se em importante fato histórico, produzindo marcas sensíveis no contexto nacional, ação empreendida por homens determinados, gerada entre os episódios sócio-políticos e militares que marcaram o final do século XIX. Ao longo do tempo, foi partícipe de ocorrências importantes como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a questão do petróleo e a Contra-revolução de 1964, apenas para citar alguns.
 
O Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, propugnando comportamento ético para nossos homens públicos, envolvidos em chocantes escândalos em série, defendendo a dignidade dos militares, hoje ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários, estes últimos impedindo que tenhamos Forças Armadas (FFAA) a altura da necessária Segurança Externa e do perfil político-estratégico que o País já ostenta. FFAA que se mostram, em recente pesquisa, como Instituição da mais alta confiabilidade do Povo brasileiro (pesquisa da Escola de Direito da FGV-SP).
 
            O Clube Militar, sem sombra de dúvida, incorpora nossos valores, nossos ideais, e tem como um de seus objetivos defender, sempre, os interesses maiores da Pátria.
 
Assim, esta foi a finalidade precípua do manifesto supracitado que reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconseqüente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.
 
 Assinam, abaixo, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e os Oficiais superiores por ordem de adesão.

OFICIAIS GENERAIS
Gen Pedro de Araujo Braga
Gen Valdésio Guilherme de Figueiredo
Gen Gilberto Barbosa de Figueiredo
Gen Roberto Viana Maciel dos Santos
Gen Francisco Batista Torres de Melo
Gen  Amaury Sá Freire de Lima
Gen Cássio Cunha
Gen Aloísio Rodrigues dos Santos
Gen Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
Gen Iberê Mariano da Silva
Gen Marco Antonio Tilscher Saraiva
Gen Aricildes de Moraes Motta
Gen Eduardo Cunha da Cunha
Gen Tirteu Frota
 Gen Miguel Monori Filho 
Gen César Augusto Nicodemus de Souza
Gen Geraldo Luiz Nery da Silva
Gen Marco Antonio Felício da Silva
Gen  Newton Mousinho de Albuquerque
Gen Paulo César Lima de Siqueira
Gen Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira
Gem Hamilton Bonat
Gen Elieser Girão Monteiro
Gen Pedro Fernando Malta
Gen  Gilberto Serra
Gen Mauro Patrício Barroso
 
OFICIAIS SUPERIORES
Cel Carlos de Souza Scheliga
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho
Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis
Cel Seixas Marques
Cel Pedro Moezia de Lima
Cel Cláudio Miguez
Cel Yvo Salvany
Cel Ernesto Caruso
Cel Juvêncio Saldanha Lemos
Cel Paulo Ricardo Paiva
Cel Raul Borges
Cel Rubens Del Nero
Cel Ronaldo Pimenta Carvalho
Cel Jarbas Guimarães Pontes
Cel Miguel Netto Armando
Cel Florimar Ferreira Coutinho
Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros
Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes
Cel Carlos Rodolfo Bopp
Cel Nilton Correa Lampert
Cel Horacio de Godoy
Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes
Cel Luiz Veríssimo de Castro
Cel  Sergio Marinho de Carvalho
Cel Antenor dos Santos Oliveira
Cel Josã de Mattos Medeiros
Cel Mario Monteiro Campos
Cel Armando Binari Wyatt
Cel Antonio Osvaldo Silvano
Cel Alédio P. Fernandes
Cel Francisco Zacarias  
Cel Paulo Baciuk
Cel Julio da Cunha Fournier   
Cel Arnaldo N. Fleury Curado
Cel Walter de Campos
Cel Silvério Mendes
Cel Luiz Carvalho Silva
Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha
Cel Wadir Abbês
Cel Flavio Bisch Fabres
Cel Flavio Acauan Souto
Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá
Cel Plotino Ladeira da Matta
Cel Jacob Cesar Ribas Filho  
Cel Murilo Silva de Souza
Cel Gilson Fernandes
Cel José Leopoldino
Cel Evani Lima e Silva  
Cel Antonio Medina Filho
Cel José Eymard Bonfim Borges
Cel Dirceu Wolmann Junior
Cel Sérgio Lobo Rodrigues
Cel Jones Amaral
Cel Moacyr Mansur de Carvalho
Cel Waine Canto
Cel Moacyr Guimarães de Oliveira
Cel Flavio Andre Teixeira
Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida
Cel Roberto Fonseca
Cel Jose  Antonio  Barbosa
Cel Jomar Mendonça
Cel Carlos Sergio Maia Mondaini
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Vicente Deo
Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo
Cel José Roberto Marques Frazão
Cel Luiz Solano
Cel  Flavio Andre Teixeira
Cel  Jorge Luiz Kormann
Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza
Cel Aer Edno Marcolino
Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco
Cel CARLOS LEGER SHERMAN PALMER
Cel Gilberto Guedes Pereira
Cel Carlos da Rocha Torres
Cel Paulo Soares dos  Santos
Cel Mário Luiz de Oliveira
Cel Wilson Musco
Cel Luiz Fontoura  de Oliveira Reis
Cel Rubens Reinaldo Santana
Cel Arthur Paulino Tapajoz de Souza
Cel Josimar Gonçalves Bezerra
Cel Affonso Correa de Araújo
Cel Era Derli Stopato da Fonseca
Cel Elmio David Dansa de Franco
Cel Antonio Carlos Pinheiro
Cel Av Silvio Brasil Gadelha
Cel Av Sílvio Barreto Viana
Cel Jorge Caetano  Souza do Nascimento
Cel Sérgio Augusto Machado Cambraia
Cel Manoel Soriano Neto
Cel Nelson Roque Vaz Musa
Cel Rubens Vaz da Cunha
Cel Mário Muzzi
Cel Luiz Caramuru Xavier
Cel Av Valdir Eliseu Soldatelli
CMG (FN) Guilherme Gonzaga
CMG Cesar Augusto Santos Azevedo
Cel José Alberto Neves Tavares da Silva
Cel Pedro Figueira Santos
Cel Respício Antonio  do Espírito Santos
Cel Av Silvio da Gama Barreto Viana
Cel Djair Braga Maranhoto
Cel Airton Alcântara Gomes
Cel Arcanjo Miguel Vanzan
CMG Francisco Heráclio Maia do Carmo
Cel Ary Vieira Costa
Cel Ricardo Perera de Miranda
CMG Edmundo Amaral Baptista
Cel Coronel Nicolau Loureiro Neto
Cel AV Sérgio Ivan Pereira
CMG Geraldo da Fonseca
Cel Nelsimar Moura Vandelli
Cel Cesar Augusto de Jesus Magalhães
Cel Rogério Oliveira da Cunha
Cel José Augusto de Castro Neto
Cel Benedito Luiz Longhi
CMG Rogério Ferreira Esteves
Cel Albérico da Conceição Andrade
Cel Orlando Galvão  Canário
Cel AV  José Alfredo de Tolosa Andrade
Cel Pedro Arnóbio de Medeiros
Cel Sérgio dos Santos Lima
Cel Cezar Nunes de Araújo
Cel Ivan Fontelles
Cel Paulo Soares de Souza
Cel Renato Brilhante Ustra
Cel Ariel Rocha de Cunto
Cel Rui Pinheiro Silva
Cel Milton Moraes Sarmento
Cel Paulo Sérgio da Silva  Maia
Cel Ney de Oliveira Waszak
Cel Vanildo Braga Vilela
Cel Aimar Baptista da Silva
Cel Stelson Santos Pontes de azevedo
Cel Jorge Baptista Ribeiro
Cel Av Luiz Sérgio de Azevedo Ferreira
Cel Ademar Antonio Eberl Garlippe
Cel Luiz Osório Marinho Silva
Cel Carlos Luiz Affonso
CMG Francisco Santoro
Cel Edilberto  Gardona
Cel Antonio Carlos de Andrade Pinheiro
Cel Lauro Luck de Castro e Souza
Cel Nelson Albuquerque Júnior
Cel Joaquim Izídio Neto
CMG Sérgio Ricardo Ferreira
Cel Luiz Alberto Rosa Apel
Cel Nilson Lemgruber Correa
Cel Mario Miquelino Cunha Filho
CMG Percival de Araújo Costa
Cel Lencarte Lopes
Cel Marcus Aurélius Minervino
Cel Ricardo Dias Paiva
Cel Antonio Francisco da Silva Polck
Cel Everton Cesar Seraphim
Cel Edson Ferreira Santiago
Cel Ricardo Henrique  O' Reilly
Cel Cantídio Dantas
T Cel Osmar José de Barros Ribeiro
T Cel Mayrseu Cople Bahia
T Cel  José Cláudio de Carvalho Vargas
T Cel Aer Jorge Ruiz Gomes
T Cel Era Gilson Neves Campos
T Cel Ronaldo Binari da Silva Freire.
T Cel Aer Paulo Cezar Dockorn
T Cel Nilton Setta
T Cel Reinaldo Granato
T Cel Fernando Batalha Monteiro
T Cel Carlos Guimarães Ferreira
T Cel Emerson Celso Nascimento Barroso
T Cel Ricardo Cooper de Almeida
T Cel José Nunes de Oliveira
T Cel José Acioli Toscano Neto
T Cel Silva Freire Nunes Oliveira
Cap de Fragata  Rafael Lopes Matos
Cap De Fragata Theotônio Toscano
T Cel José Nunes Oliveira
T Cel Mario Santana Lima Junior
T Cel José antonio Barbosa Franco
T Cel Odone Corso
T Cel Esp Av José Garcia Gomes
T Cel Cunha Juan Enrique Vergara Canto
T Cel Paulo Roberto Correa de Barros
T Cel Roberto Campos Zuquim
T Cel Ronaldo Tito Vieira do Canto
T Cel Osmar José Gomes
Maj Paulo Roberto Dias da Cunha
Maj Aer Josias de Freitas Duarte
Maj Era Pedro Roberto Raffs Machado
Maj Era Silvestre Beal
Cap de Corveta Ernesto Moraes

Oficiais Capitães
Cap Aer Antonio Pinto
Cap Nildo Brands
 
Oficiais subalternos  
1º Ten Aldeir Vieira Jacques
1º Ten Erion Renato Franco Pozzobon 
2º Ten José Vargas Jiménez 
2º  Ten Aparecido Brumer

Subtenentes
Sub Ten Antonio Carlos mesquita do Amaral
Sub Of (FN) Ronaldo José Ribeiro
Sub Of Antonio Correa da Silva Filho

Sargentos 
1º Sgt (FN) Geraldo bandeira André
2º Sgt Sarides Ferreira de Freitas


 CIVIS
Fernado Antoniazzi
Marcus Antonio Marques Noleto
Murilo Patriota
Carlos Portugal  
Adelino Mac Cord Paulo Abud

As novas adesões serão incluídas - inclusive de civis - ao serem solicitadas pelo e-mail :


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